quinta-feira, 12 de maio de 2016

Pacem in Terris - 12 de Maio 2016

Aracoiaba - Um ufanista desta terra eu sou. Sou cidadão do mundo, Katmandu, Bonn, Gibraltar, Aconcágua, Papua Nova Guiné, Bonn, Pedra Aguda de todos nós. Precisamos de paz e união, No War, Peace In World, Today and Ever. Num recanto tão provinciano onde a as contendas não ajudam em nada. O sol brilha em quase todas as páginas de um livro de 365 páginas que é pequeno mas a cada leitura a sensação não é a mesma. Luz, Luz para os meus olhos míopes que enxergam pouco mas que vão longe. Luz de um Deus quase absurdo, muito abstrato! Seus ascetas hipócritas pululam. O existencialismo complexo e absurdo está em tuas ruas. Aracoiaba precisa de paz, Pacem in Terris, Terra brasilis perto da imaginária linha do Equador. Paz, sol, sonho, altruísmo que se propague em cada lar, palacete, solar, choupana, palafita, palacete. Ceu azul, noite insone, sombras , medo. Aí sempre vem a necessidade de vida. Vida que mais te quero ainda. O som das crianças brincando como se nunca existisse o mal. Luz. Luz da existência da essência. Luz - vida-existência, trinômio complexo e conjunto. Lucidez- embriaguez, binômio inútil. Enquanto se lê isto há mais amor aqui que em qualquer parte do mundo. No War, Again. O coração pulsa em sístoles e diástoles pela vida conflituosa mas que vale apena lutar por sua manutenção! Há uma roupa tecida por almas, várias almas. Quero a liberdade, quero o vinho e o pão, quero escutar o som de Eumir Deodato. Alguém concorda comigo e eu entristeço-me. Alguém discorda de mim e alegro-me. Tudo isso ocorre em Aracoiaba, cidade mais universal, cosmopolitana e complexa. Sou tomado tomado por um ufanismo incessante. Ufanismo por esta terra, por suas pessoas complexas de personalidades mais complexas ainda. Viva a milícia, viva a malícia. Somos todos civis, em Aracoiaba.

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